Raí de Souza, de
22 anos, já havia prestado depoimento na sexta-feira (27). Lucas Perdomo Duarte
Santos, de 20 anos, também foi preso.
Raí de Souza, de 22 anos,
suspeito de participar do estupro coletivo de uma adolescente na Zona Oeste no
Rio, é levado após se entregar à Polícia Civil na Delegacia da Criança e
Adolescente Vítima (DCAV), no Centro do Rio (Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo)
Raí de Souza, de 22 anos,
suspeito de participar do estupro coletivo de uma adolescente na Zona Oeste no
Rio, é levado após se entregar à Polícia Civil na Delegacia da Criança e
Adolescente Vítima (DCAV), no Centro do Rio (Foto: Wilton Junior/Estadão Conteúdo)
Raí de Souza, de 22 anos, e
Lucas Perdomo Duarte Santos, de 20, suspeitos de participar do estupro coletivo
de uma adolescente na Zona Oeste no Rio, foram presos pela Polícia Civil nesta
segunda-feira (30). Raí se entregou à Polícia Civil, na Delegacia da Criança e
Adolescente Vítima (DCAV), no Centro do Rio, e Lucas foi preso na Rua Santa
Luzia, também no Centro.
De acordo com o novo advogado
de Raí, Alexandre Santana, o jovem não foi o autor do vídeo - como ele mesmo
(Raí) havia afirmado anteriormente. Santana afirmou que as imagens teriam sido
feitas com o celular de Raí por um homem chamado Jefferson, um traficante da
região.
"Ele se apresentou para
mostrar que ele não tem nada a dever", afirmou o advogado.
Já o advogado Eduardo Antunes,
que representa Lucas Perdomo, questionou a legalidade da prisão de seu cliente
ao chegar a Cidade da Polícia. Segundo ele, Lucas não tem relação com o caso.
Lucas Perdomo Duarte Santos,
de 20 anos, jogador de futebol suspeito de participar do estupro coletivo de
uma adolescente na Zona Oeste no Rio, é conduzido à Cidade da Polícia no Rio,
após ser preso na Rua Santa Luzia, no Centro (Foto: Wilton Junior/Estadão
Conteúdo)
Lucas Perdomo Duarte Santos,
de 20 anos, jogador de futebol suspeito de participar do estupro coletivo de
uma adolescente na Zona Oeste no Rio, é conduzido à Cidade da Polícia no Rio,
após ser preso na Rua Santa Luzia, no Centro (Foto: Wilton Junior/Estadão
Conteúdo)
"Essa prisão não tem
nenhuma legalidade e eu estou tomando as medidas cabíveis para fazer com que
esse cerceamento da liberdade acabe", afirmou o advogado.
O advogado repetiu a versão de
que Lucas esteve com a adolescente na noite anterior, mas teria se relacionado
com outra amiga, e depois se "retirou do local".
O advogado alega, ainda, que
tentou marcar uma entrevista coletiva para que o jovem pudesse dar a sua versão
para o caso - foi quando Lucas foi preso. Antues disse que não concorda com a
tipificação do crime cometido contra a menor.
"O conceito jurídico de
estupro tem ganhado uma elasticidade nos últimos tempos que eu acho indevida,
particularmente", disse ele.
Cristina BoeckelDo G1 Rio