"Se Cid não teve coragem de dizer o que é preciso, eu
falarei”, repete Ciro gritando que não aceita o PDT apoiando um “corrupto”
Nunca
foi fake news a nota publicada e republicada na coluna Radar, da Veja,
anunciando a candidatura de Cid Gomes (PDT) ao Governo do Ceará. Cid tentou
desqualificar a notícia por discordar da proposta desejada pelo irmão e
presidenciável, Ciro Gomes (PDT).
O
governador Camilo Santana (PT) impôs a aliança informal com o MDB, como foi
acertado antecipadamente com os irmãos Ciro e Cid Gomes. Só que depois os FGs
queriam dar uma rasteira no presidente do Congresso, Eunício Oliveira. Camilo
não topou e bancou o compromisso firmado.
Cid
tentou lançar o 2º senador do PDT, professor Flávio Torres. Ciro queria era a
candidatura do deputado André Figueredo. Até agora, prevaleceu a vontade de
Camilo e o bom senso de Cid de evitar o rompimento dos FGs com o Abolição.
Tanto, que a convenção PT-PDT está marcada sem segundo senador.
Em
tempo
Ciro
pretende participar da convenção no domingo. Na véspera, quer implodir a
aliança informal de Camilo-Cid assegurando apoio ao senador Eunício Oliveira
(MDB). Deve ter um encontro com o Governador para ameaçá-lo. “Se Cid não teve
coragem de dizer o que é preciso, eu falarei”, repete Ciro gritando que não
aceita o PDT apoiando um “corrupto”.