Presidenciável
cita vereador, deputado estadual e deputado federal, oriundos da Polícia
Militar, em resposta sobre crime organizado. FG foi entrevistado na Globo News
O presidenciável
Ciro Gomes (PDT) foi entrevista, ontem (1º), pela Globo News e disse que o caos
na Segurança Pública no Ceará “virou verdadeiro genocídio e puro terror”. Ele
deixou claro que o fortalecimento das facções criminosas no Estado começou no
governo de seu irmão Cid Gomes (PDT) e que mesmo com uma série de investimentos
nos mais diferentes setores das polícias Militar e Civil nenhum resultado
positivo foi obtido. O pedetista ainda enfatizou o fracasso do programa Ronda
do Quarteirão.
“Eu
sou muito frustrado com o que está acontecendo no Ceará de um tempo para cá. E
esse tempo começa no governo do meu irmão”, enfatizou o candidato. O FG falou
sobre o grande problema que enfrenta o Estado. “Pelas tantas, surge uma facção
criminosa, que eu chamo a facção dos abestados, que jamais vão me ouvir dizendo
a sigla deles, porque estão sendo manipulados pela facção de São Paulo para
enfrentar a facção do Rio de Janeiro. Virou verdadeiro genocídio e puro
terror”.
Em
tempo
Ao
se referir ao crime organizado, Ciro fez uma misturada e colocou no meio os
nomes do vereador de Fortaleza Noelio (Soldado PROS), do deputado estadual
Capitão Wagner (PROS) e do deputado federal Cabo Sabino (Avante), todos oriundo
da Polícia Militar do Ceará.
“Em
cima disso [da guerra das facções], nasce a flor do lodo. Uma fração de
milícias da Polícia Militar que meu irmão ao invés de reprimir, que eu teria
feito, deixou por negócio de direitos humanos, tolerância. Tem soldado
vereador, cabo deputado federal, capitão deputado estadual protegendo as
milícias da Polícia”.
Veja
a fala de Ciro
Fonte Ceara News 7