A prisão do
diretor-presidente do Grupo Galvão, Dario de Queiroz Galvão Filho, realizada na
manhã desta sexta-feira (27) pela Polícia Federal (PF) em São Paulo, provoca
temor entre aliados do ex-governador Cid Gomes (PROS).
A construtora
Galvão Engenharia, uma das empresas do Grupo Galvão, é responsável pelas
principais obras realizadas no Estado, entre elas, a Arena Castelão, e o Centro
de Eventos do Ceará.
A preocupação
agora acontece em torno de uma provável delação premiada, pois, caso Dario de
Queiroz fale o que sabe em depoimento, outras pessoas podem ser envolvidas no
esquema.
Dario é o segundo executivo do grupo a ir para a prisão durante a Operação Lava Jato. Já está preso desde novembro de 2014, Erton Fonseca, diretor-presidente da Galvão Engenharia.
Dario é o segundo executivo do grupo a ir para a prisão durante a Operação Lava Jato. Já está preso desde novembro de 2014, Erton Fonseca, diretor-presidente da Galvão Engenharia.
Recuperação
Judicial
Na última
quarta-feira (25), a empreiteira entrou com pedido de recuperação judicial na
Justiça Estadual do Rio de Janeiro. A empresa tem enfrentado dificuldades
financeiras desde o fim do ano passado, mesmo período em que a Petrobras
suspendeu contratos que tinha com a Galvão e outras empreiteiras acusadas de
formar um cartel para fraudar contratos e desviar dinheiro público.
Entre as obras mais emblemáticas está a Refinaria Premium II, onde foram gastos quase R$ 600 milhões. Por esse motivo, o ex-governador Cid Gomes deve ser convocado a depor na CPI da Petrobras na Câmara, para explicar como foi gasto esse valor.
Entre as obras mais emblemáticas está a Refinaria Premium II, onde foram gastos quase R$ 600 milhões. Por esse motivo, o ex-governador Cid Gomes deve ser convocado a depor na CPI da Petrobras na Câmara, para explicar como foi gasto esse valor.
Redação
jornalismo@cearanews7.com.br
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